18/12/2013

11. Dia 7 - Chegada em Puerto Madryn

Como nessa primeira parte da viagem temos longos deslocamentos a realizar, acordamos cedo e partimos rumo a Puerto Madryn.

As estradas que estamos precorrendo na Argentina são, sem exagero algum, excelentes. Além disso, boa parte delas possuem retas quase infinitas e com pouquíssimo tráfego, o que nos permite andar, por muito tempo, numa velocidade acima de 140 Km/h e com segurança.




Os pedágios nessas rodovias custam em torno de $10,00.

Atravessamos, nesse trecho, 2 barreiras zoofitossanitárias instaladas na estrada. Nelas, os agentes perguntam se estamos levando alimentos não permitidos como frutas, sanduíches etc. e, em seguida, fazem uma inspeção bem tranquila no carro. Essa fiscalização tem uma taxa de $16,00.

Nas paradas para abastecer, percebemos a existência de postos de combustível da Petrobrás, todavia, eles não pertencem mais a nossa estatal Brasileira.


Na Argentina, o óleo diesel é chamado de gasoil e a gasolina de nafta. Além do diesel comum, eles vendem o diesel S10, conhecido como eurodiesel.

O diesel comum custa por volta de $7,50 o litro enquanto que o eurodiesel sai a $9,50, aproximadamente. Esses preços variaram a medida em que nos deslocamos para o sul.

Numa dessas paradas para abastecer quase tivemos que dar carona para um gavião que, sem cerimônia alguma, pousou no teto do carro do casal de amigos Rogério e Silvia.


Para fechar o dia antes da chegada a Puerto Madryn, outra barreira policial nos parou no caminho e, carro a carro, fomos mostrando os documentos e liberados sem nenhum problema.

Uma curiosidade observada nas estradas da Argentina são os diversos altares, construídos pelas pessoas ao longo das vias e ornamentados com bandeiras vermelhas, para homenagear um santo regional conhecido como Gauchito Gil.

                   

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