Marcus - Roberta Giovana - Gabriel
Originalmente, vínhamos, há um ano aproximadamente, planejando essa viagem junto com outros amigos, porém, a medida que o tempo foi passando, as desistências começaram a ocorrer e os planos de realizar uma expedição desse porte ficaram bem próximos de serem descartados.
Todavia, após avaliarmos os riscos de enfrentarmos sozinhos esse desafio, decidimos arriscar e seguimos em frente com a ideia da expedição.
Sabendo disso, um casal amigo nosso, integrante do grupo de amigos que inicialmente iria viajar conosco, ao perceber que não tínhamos desistido da ideia, voltou atrás e juntou-se a nós nessa empreitada.
Com tudo acertado, chegou a hora de providenciar a documentação necessária de cada um:
- Passaporte ou carteira de identidade expedida no máximo há 5 anos;
- Permissão internacional para dirigir - PID;
- Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia contra febre amarela - CIVP.
Como no passaporte não consta o nome dos pais, para menores de 18 anos é necessário levar a carteira de identidade ou a certidão de nascimento para evitar problemas na fronteira com os países por onde iremos passar.
Atualmente, para Argentina, Uruguai e Chile, o CIVP não é um documento obrigatório, mas, segundo informações obtidas com viajantes mais experientes, nada impede que as autoridades estrangeiras possam exigir esse formulário no momento de realizar os procedimentos de imigração e acabar gerando transtornos no momento do nosso ingresso no país.
Como é um procedimento muito simples, rápido, gratuito, válido por 10 anos e serve para futuras viagens, optamos por tomar a vacina contra a febre amarela no posto de saúde e ter em mãos o referido certificado internacional.
Até o começo de 2011, o CIVP era emitido apenas pela Anvisa, entretanto, hoje, algumas unidades do SUS também já estão prestando esse serviço.
No nosso caso, tiramos o certificado no posto de saúde situado à rua Evaristo da Veiga nº 16 (Centro Especial de Vacinação Dr. Álvaro Aguiar), no centro do Rio de Janeiro, que funciona de 2ª a 6ª de 8:00h às 20:00h e, aos sábados, de 8:00h às 12:00h.
Além dos documentos obrigatórios, estamos levando:
- Remédios de uso contínuo;
- Remédios para gripe, febre, diarreia, dor de cabeça, descongestionante etc.;
- Colírio;
- Óculos de sol;
- Filtro solar;
- Hidratante;
- Protetor labial;
- Papel higiênico;
- Conjunto de segunda pele para o frio;
- Chapéu, luvas, boné e gorro;
- Bandeira do Brasil e do Fluminense para as fotos.
Quanto aos remédios, como os nomes são diferentes em cada país, é importante saber o seu princípio ativo para o caso de haver necessidade de aquisição.
Optamos por levar poucas roupas e utilizar o serviço de lavanderia existente nos hotéis.
Sabendo disso, um casal amigo nosso, integrante do grupo de amigos que inicialmente iria viajar conosco, ao perceber que não tínhamos desistido da ideia, voltou atrás e juntou-se a nós nessa empreitada.
Com tudo acertado, chegou a hora de providenciar a documentação necessária de cada um:
- Passaporte ou carteira de identidade expedida no máximo há 5 anos;
- Permissão internacional para dirigir - PID;
- Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia contra febre amarela - CIVP.
Como no passaporte não consta o nome dos pais, para menores de 18 anos é necessário levar a carteira de identidade ou a certidão de nascimento para evitar problemas na fronteira com os países por onde iremos passar.
Atualmente, para Argentina, Uruguai e Chile, o CIVP não é um documento obrigatório, mas, segundo informações obtidas com viajantes mais experientes, nada impede que as autoridades estrangeiras possam exigir esse formulário no momento de realizar os procedimentos de imigração e acabar gerando transtornos no momento do nosso ingresso no país.
Como é um procedimento muito simples, rápido, gratuito, válido por 10 anos e serve para futuras viagens, optamos por tomar a vacina contra a febre amarela no posto de saúde e ter em mãos o referido certificado internacional.
Até o começo de 2011, o CIVP era emitido apenas pela Anvisa, entretanto, hoje, algumas unidades do SUS também já estão prestando esse serviço.
No nosso caso, tiramos o certificado no posto de saúde situado à rua Evaristo da Veiga nº 16 (Centro Especial de Vacinação Dr. Álvaro Aguiar), no centro do Rio de Janeiro, que funciona de 2ª a 6ª de 8:00h às 20:00h e, aos sábados, de 8:00h às 12:00h.
Além dos documentos obrigatórios, estamos levando:
- Remédios de uso contínuo;
- Remédios para gripe, febre, diarreia, dor de cabeça, descongestionante etc.;
- Colírio;
- Óculos de sol;
- Filtro solar;
- Hidratante;
- Protetor labial;
- Papel higiênico;
- Conjunto de segunda pele para o frio;
- Chapéu, luvas, boné e gorro;
- Bandeira do Brasil e do Fluminense para as fotos.
Quanto aos remédios, como os nomes são diferentes em cada país, é importante saber o seu princípio ativo para o caso de haver necessidade de aquisição.
Optamos por levar poucas roupas e utilizar o serviço de lavanderia existente nos hotéis.
Também não podemos esquecer de solicitar à operadora a liberação dos telefones celulares para uso no exterior e, junto ao banco, o mesmo procedimento em relação ao cartão de crédito.
Com certeza é a família mais bonita que já realizou esse tipo de expedição. Desejo sucesso e muitas alegrias na viagem! Aguardo o proximo post. Beijao!
ResponderExcluirAss. Macaca